20/08/2014
Marcos Salles e a servidora Candice Dantas são eleitos para o Comitê Gestor do Poder Judiciário
A servidora Candice Dantas Bringel, com 309 votos, e o magistrado Marcos Coelho de Salles, com 98, foram os primeiros eleitos para a integrar o Comitê Gestor Regional de Priorização de 1º Grau do Poder Judiciário estadual. O anúncio dos nomes foi feito no final da tarde desta terça-feira (19), pelo presidente em exercício do TJ, Romero Marcelo da Fonseca Oliveira, após o encerramento das eleições diretas, feita pela Intranet, que transcorreu das 8:00 às 18h. Os segundos lugares ficaram para Euler Paulo de Moura Jansen (magistrado) e Celso Batista de Oliveira (servidor).
O comitê Gestor será responsável pelo desenvolvimento, em caráter permanente, de iniciativas voltadas para o aperfeiçoamento da qualidade, celeridade e eficiência dos serviços judiciários. Um total de 970 votos foram sufragados pela intranet, sendo 160 de magistrados, e 810 de servidores.
O presidente em exercício do Tribunal, desembargador Romero Marcelo, ao apresentar os números, disse que via como muita alegria o resultado das eleições deses dois segmentos. “Essa é mais uma etapa do trabalho de priorização do 1º Grau que estamos levando adiante e que representará uma forma de modificação grande na perspectiva do Tribunal de Justiça da Paraíba”, declarou.
Ela também ressaltou que a criação do comitê representa uma avanço grande no âmbito do poder judiciário, principalmente porque reúne servidores e magistrados para se discutir o Judiciário, seu orçamento e prioridades. “A priorização de 1º Grau é a nossa frente de atuação e onde os jurisdicionados se apresentam pela primeira vez. A inovação transcende a tudo já feito até hoje e, também, e representa um grande passo em matéria de administração do Tribunal, hoje na vanguarda da priorização”, finalizou.
O juiz eleito Marcos Coelho Salles, o primeiro magistrado eleito para compor o Comitê, enfatizou que com os resultados das eleições o judiciário paraibano e nacional dão o primeiro passo para uma experiência com a democracia. A magistratura de 1º Grau e os servidores começam a participar, efetivamente, escolhendo seus representantes, o que para ele é uma responsabilidade grande.
“E com a experiência que acumulei ao longo desses vinte e seis anos de serviços no Poder Judiciário, contribuir tanto para democratizar como para gerar melhores condições de trabalho para a magistratura de 1º Grau”, acrescentou.
TJPB
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