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Bastos quer "isolar" reforma do Judiciário das eleições municipais
da Folha Online
O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, disse
hoje que a reforma do Judiciário deve entrar na pauta
de votação do Congresso no começo do próximo ano, para
que as eleições municipais não prejudiquem a
tramitação do projeto.
"Ela é tão importante que eu acho possível que no
primeiro semestre, antes que as campanhas se acirrem,
ela seja votada", declarou.
Segundo o ministro, o jantar entre o presidente Luiz
Inácio Lula da Silva e o presidente do STF (Supremo
Tribunal Federal), ministro Maurício Corrêa, para
tratar do assunto, deve mesmo ser realizado.
"Eu acredito que esse jantar vá sair. Ele tem um
aspecto simbólico, mas o presidente vai marcar a
data", afirmou.
Para Thomaz Bastos, não há divergências na discussão
da reforma, que tem impasse entre a cúpula dos
tribunais superiores e proposta o governo, sobretudo
na criação do controle externo do Judiciário.
"As divergências, pensando bem, eu acho que nunca
existiram. Porque todo mundo quer a mesma coisa, nós
queremos um Judiciário rápido, perto do povo, que seja
acessível e que não seja caro, e isso eu imagino que
todos os juízes querem", disse.
Com Agência Brasil
O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, disse
hoje que a reforma do Judiciário deve entrar na pauta
de votação do Congresso no começo do próximo ano, para
que as eleições municipais não prejudiquem a
tramitação do projeto.
"Ela é tão importante que eu acho possível que no
primeiro semestre, antes que as campanhas se acirrem,
ela seja votada", declarou.
Segundo o ministro, o jantar entre o presidente Luiz
Inácio Lula da Silva e o presidente do STF (Supremo
Tribunal Federal), ministro Maurício Corrêa, para
tratar do assunto, deve mesmo ser realizado.
"Eu acredito que esse jantar vá sair. Ele tem um
aspecto simbólico, mas o presidente vai marcar a
data", afirmou.
Para Thomaz Bastos, não há divergências na discussão
da reforma, que tem impasse entre a cúpula dos
tribunais superiores e proposta o governo, sobretudo
na criação do controle externo do Judiciário.
"As divergências, pensando bem, eu acho que nunca
existiram. Porque todo mundo quer a mesma coisa, nós
queremos um Judiciário rápido, perto do povo, que seja
acessível e que não seja caro, e isso eu imagino que
todos os juízes querem", disse.
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