15/12/2006
Site da WSCOM mostra posicionamento da AMPB por centralização dos trabalhos do Fórum Cível
14.12.06 [14:32]
AMPB é contra juizado do consumidor em shoppings e defende centralização dos trabalhos no Fórum Cível
O presidente da Associação dos Magistrados da Paraíba (AMPB) juiz Marcos Salles é totalmente contrário à transferência do juizado do consumidor da capital da sede do Novo Fórum Cível para um shopping no Centro de João Pessoa. Ele justifica que não faz sentido construir um novo Fórum e mal ele fica pronto se opta por buscar outras instalações.
Apesar do descontentamento dos magistrados a obra continua em andamento, mas por mais modificações e reformas que sejam feitas, para Sales o clima de improviso vai permanecer e dificultar o andamento dos trabalhos. A Associação já procurou o Tribunal de Justiça, mas segundo os Magistrados, não houve nenhuma sinalização. Não fomos nem ouvidos e a direção do TJ não acatou nossa reivindicação, queixa-se.
Sales defende ainda que a suposta facilidade que o shopping traria aos usuários é um argumento contestável. Para ele, ficando no mesmo prédio que outros fóruns, os cidadão já saberiam para onde se encaminhar quando surgir a necessidade, além de poder centralizar as resoluções de pendências judiciais num só lugar, facilitando também o cotidiano dos advogados.
Não vejo necessidade. Temos um Fórum novo, moderno, com instalações próprias para isso, não sei pra que alugar outro espaço. É um contra-senso ter toda essa estrutura a disposição e optar por trabalhar de maneira improvisada num ambiente que não seria o ideal, como é o caso do shopping, explica.
Mônica Melo
WSCOM Online
AMPB é contra juizado do consumidor em shoppings e defende centralização dos trabalhos no Fórum Cível
O presidente da Associação dos Magistrados da Paraíba (AMPB) juiz Marcos Salles é totalmente contrário à transferência do juizado do consumidor da capital da sede do Novo Fórum Cível para um shopping no Centro de João Pessoa. Ele justifica que não faz sentido construir um novo Fórum e mal ele fica pronto se opta por buscar outras instalações.
Apesar do descontentamento dos magistrados a obra continua em andamento, mas por mais modificações e reformas que sejam feitas, para Sales o clima de improviso vai permanecer e dificultar o andamento dos trabalhos. A Associação já procurou o Tribunal de Justiça, mas segundo os Magistrados, não houve nenhuma sinalização. Não fomos nem ouvidos e a direção do TJ não acatou nossa reivindicação, queixa-se.
Sales defende ainda que a suposta facilidade que o shopping traria aos usuários é um argumento contestável. Para ele, ficando no mesmo prédio que outros fóruns, os cidadão já saberiam para onde se encaminhar quando surgir a necessidade, além de poder centralizar as resoluções de pendências judiciais num só lugar, facilitando também o cotidiano dos advogados.
Não vejo necessidade. Temos um Fórum novo, moderno, com instalações próprias para isso, não sei pra que alugar outro espaço. É um contra-senso ter toda essa estrutura a disposição e optar por trabalhar de maneira improvisada num ambiente que não seria o ideal, como é o caso do shopping, explica.
Mônica Melo
WSCOM Online
