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11/02/2014

O presidente da AMB, João Ricardo Costa, recebeu nesta terça-feira (11 de fevereiro), a ministra Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha, vice-presidente do Superior Tribunal Militar (STM). 
 
Também participaram do encontro o coordenador da Justiça Militar, Edmundo Franca, o presidente da Associação dos Magistrados da Justiça Militar da União (Amajum), José Barroso Filho, o vice-presidente de Assuntos Legislativos, Nelson Missias de Morais, e o diretor de Segurança da AMB, Átila Naves Amaral. 
 
João Ricardo Costa disse que a reunião foi para discutir as propostas que a AMB vai defender em relação ao grupo de estudos que o CNJ está fazendo em relação às justiças militares no Brasil. “A presença da ministra na AMB foi muito importante”, disse João Ricardo, enfatizando que Maria Elizabeth é de extrema expressão e competência. “A presença dela nessa comissão honra muito a AMB e qualifica bastante o nosso trabalho frente a essa comissão”, afirmou.
 
Já a ministra classificou o encontro como muito importante. “A visita foi simbólica e significativa na medida em que o apoio da Associação dos Magistrados Brasileiros para a permanência da Justiça Militar da União, e também das Justiças Militares estaduais, até em outros moldes, com reestruturações que nós próprios consideramos importante, é fundamental. Precisamos realmente de apoio, de uma palavra positiva, uma medida pró-ativa da AMB, que nos representa dentro do Estado brasileiro, dentro do Poder Judiciário”.
 
Edmundo Franca disse que na visita houve uma troca de ideias da ministra com o presidente da AMB, com o objetivo de discutirem temas para a oficina que será realizada nesta quarta-feira (12), no Conselho Nacional de Justiça, tendo como meta uma discussão acerca de um novo projeto para a Justiça Militar no Brasil. “O CNJ está interessado nesse debate e a ministra Maria Elizabeth foi distinguida com o convite de João Ricardo para representar a instituição nesse evento. Ela vai representar todos os magistrados brasileiros em nome do nosso presidente para tomar parte dos debates da oficina, convocada pelo grupo constituído pelo CNJ”, explicou o magistrado.
 
O presidente da Amajum destacou a importância da vinda da ministra à AMB, com quem discutiram estratégias. “Foi uma grande honra receber a ministra na AMB porque ela vai representar a Associação na audiência no CNJ, que visa aperfeiçoar a atuação da Justiça Militar junto ao Poder Judiciário nacional. Vamos propor o aperfeiçoamento em relação à estrutura militar e a sua competência”, antecipou Barroso.
 
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Assessora de Imprensa - Jaqueline Medeiros