Eficiência associativa mesmo diante do cenário pandêmico

Em 11 de março de 2020, pouco mais de 3 meses do início da gestão triênio 2019/2022 da AMPB, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o Covid-19 uma pandemia. A decisão foi anunciada quando a doença, que surgiu no final de 2019, na China, se alastrava já por 114 países.

O Poder Judiciário, a partir de 19 de março de 2020, passou a funcionar de acordo com a Resolução nº 313 do Conselho Nacional de Justiça, que estabeleceu regime de Plantão Extraordinário, uniformizando o funcionamento dos serviços judiciários, com o objetivo de prevenir o contágio pelo novo Coronavírus-Covid-19, e garantir o acesso à justiça naquele período emergencial.

O trabalho associativo, como não poderia deixar de ser, teve que se adaptar ao novo sistema, já que administrativamente o Tribunal de Justiça da Paraíba passou a trabalhar por meio do tele trabalho. As autoridades públicas médicas e sanitárias já haviam declarado a existência de transmissão comunitária e até mesmo os funcionários da sede administrativa da AMPB passaram a atender de forma remota ou em sistema de revezamento para manter os trabalhos. Já nossa sede de lazer passou um certo período sem receber sequer hóspedes.

Mesmo diante deste cenário desafiador, a AMPB manteve vigilância contínua e cuidado redobrado com a concretização de seus objetivos. O protagonismo da entidade garantiu muitas conquistas e avanços, conseguindo executar a contento aquilo que estava em seus planos de trabalho.

Imbuído do propósito de bem servir seus associados e associadas, o juiz Max Nunes de França não mediu esforços na busca de soluções para requerimentos de magistrados, encaminhamentos administrativos, realização de eventos científicos, como Webinários (seminários na modalidade online), garantindo a mobilização associativa por meio de atividades online, com reuniões com a categoria, ou definindo metas e planejando ações com membros da diretoria.

Após quase três anos com distanciamento social, uso de máscaras e atividades sociais interrompidas, apenas no primeiro semestre do ano de 2022 o mundo pode voltar um pouco à “normalidade”. Portanto, a Chapa “Unindo a Magistratura, com diálogo, independência e garantia de direitos” atuou durante quase toda sua gestão enfrentando o período pandêmico.